
Franco-Maçonaria
É a maior e mais ampla fraternidade do mundo. Sua origem remonta à associação de maçons medievais, inicialmente limitada a pedreiros, que, na Inglaterra, durante a Reforma, começaram a admitir como membros homens ricos ou com um certo nível social.
Essas associações se converteram gradualmente em sociedades fiéis a alguns ideais gerais, tais como a fraternidade, a igualdade e a paz, e suas reuniões se tornaram mais acontecimentos sociais que reuniões de negócios.
Quatro ou mais dessas associações, chamadas lojas, se uniram em Londres no dia 24 de junho de 1717, para formar uma loja geral para Londres e Westminster, que, em menos de seis anos, tornou-se a Grã-loja da Inglaterra. Esse órgão é a loja geral “mãe” dos maçons no mundo, da qual surgiram todas as lojas importantes e reconhecidas.
Um dos princípios básicos das ordens maçônicas em todo o mundo de língua inglesa é o de que a religião é um assunto exclusivo do indivíduo. A maçonaria sofreu forte oposição da Igreja Católica Apostólica Romana porque, com seus princípios obrigatórios e sua essência religiosa, ela teria usurpado as prerrogativas da Igreja. O número de membros no mundo está na casa dos 6 milhões.
Pode-se datar de 1815 a fundação definitiva da maçonaria no Rio de Janeiro, com a Loja Comércio e Artes. Entre maçons brasileiros ilustres, figuram José Bonifácio de Andrade e Silva, D. Pedro I, Quintino Bocaiúva, Marechal Deodoro da Fonseca e Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias.
Colaboração:
José Arimatéia de Macêdo MM
Loja Cavalheiros Spartanos N.º 85
Juazeiro do Norte – Ceará.

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